“O Ano Passado em Marienbad” (“L’Année Dernière à Marienbad”, 1961, 93 min.)
De Alain Resnais. Com Delphine Seyrig, Giorgio Albertazzi e Sacha Pitoeff.
Em um hotel, um homem tenta convencer uma mulher casada a fugir com ele. Mas ela não consegue se lembrar do caso que os dois tiveram no ano anterior. Leão de Ouro em Veneza, a obra máxima de Resnais é apresentada em inédita versão restaurada.
“Os Libertinos” (“Les Dragueurs”, 1959, 78 min.)
De Jean-Pierre Mocky. Com Jacques Charrier, Charles Aznavour e Anouk Aimée.
As aventuras e desventuras de dois jovens, um tímido e outro conquistador, que caçam mulheres na noite parisiense. Estreia na direção do prolífico Jean-Pierre Mocky, essa crônica sobre a juventude traz um frescor de realização invejável.
DISCO 2
“Um Só Pecado” (“La Peau Douce”, 1964, 117 min.)
De François Truffaut. Com Jean Desailly e Françoise Dorléac.
Numa viagem a Lisboa, conhecido editor torna-se amante de uma bela aeromoça. Ele é casado e vive seu romance até o dia em que sua mulher descobre tudo. Influenciado por Hitchcock, Truffaut realizou uma obra-prima que só cresce com o tempo.
“Banda à Parte” (“Bande à Part”, 1964, 95 min.)
De Jean-Luc Godard. Com Anna Karina, Sami Frey e Claude Brasseur.
Dois amigos trapaceiros convencem uma estudante a ajudá-los em um roubo. Talvez a obra mais acessível de Godard, “Banda à Parte” é uma vibrante homenagem ao filme B hollywoodiano, além de trazer uma interpretação icônica da musa Anna Karina.
DISCO 3
“A Baía dos Anjos” (“La Baie des Anges”, 1963, 84 min.)
De Jacques Demy. Com Jeanne Moreau, Claude Mann e Henry Nassiet.
Jean chega a Nice. Começa a se interessar pelo jogo e encontra no casino uma jogadora, Jackie. Os dois se apaixonam e se afundam na jogatina. Dialogando com “O Jogador”, de Dostoiévski, Demy fez um fascinante filme sobre o amor e o vício.
“Paris nos Pertence” (“Paris nous Appartient”, 1960, 136 min.)
De Jacques Rivette. Com Betty Schneider, Giani Esposito e Françoise Prévost.
Jovem estudante encontra por acaso um grupo teatral que ensaia exaustivamente a peça Péricles, de Shakespeare. Um dos filmes mais emblemáticos da Nouvelle Vague e uma das obras-primas do genial Jacques Rivette (“A Bela Intrigante”).
EXCELENTE QUALIDADE. 3 DISCOS.
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