MISSÃO: IMPOSSÍVEL:
Missão Impossível ou Mission Impossible era uma série de TV norte-americana, do gênero espionagem, criado por Bruce Geller e contando com a sensacional música de abertura composta por Lalo Schifrin, apresentado originalmente pela rede CBS entre setembro de 1966 a março de 1973, num total de 171 episódios, com duração de aproximadamente 50 minutos.
Mais tarde entre 1988 a 1990 a série foi novamente reavivada, onde foram produzidos mais 35 episódios, em duas temporadas e desta apresentada pela rede ABC. A série original também foi inspiradora de três filmes para o cinema durante os anos de 1900 e 2000.
A série original mostrava as missões da IMF (Impossibel Missions Force), uma equipe de super agentes secretos, enviados para combater, entre outras coisas, os ditadores, as organizações maléficas e posteriormente o crime organizado. No Brasil a IMF foi dublada como Grupo MI, uma divisão do Serviço Secreto Norte-Americano.
Em algumas ocasiões, o IMF agia também em missões privadas em nome de seus membros. A identificação exata da IMF nunca foi mostrada, apenas em 1980 foi sugerido que a IMF era uma agência independente. Os IMFs respondiam a um "Secretário" que nunca era identificado.
O líder da organização foi comandada inicialmente por Dan Briggs (Steven Hill), mas ele foi logo substituído, por razões nunca explicadas adequadamente, quase na metade da primeira temporada, por Jim Phelps (Peter Graves), que permaneceu como líder para o resto da série e também na série produzida entre 1988-90. Poucas pessoas se lembram de Steven Hill como Dan Briggs.
Segundo alguns autores, a substituição de Steven Hill ocorreu devido ao fato dele ser um judeu ortodoxo e a sua religião não permitir trabalhar em determinados horários, o que conseqüentemente trouxe atraso nas filmagens da série. Hill foi suspenso no meio da primeira temporada, e dizem que ele ficou sabendo da substituição somente através dos jornais que apontavam seu sucessor como sendo Peter Graves.
Briggs ou Phelps eram os únicos líderes em tempo integral da FMI e eram encarregados de formar as equipes de agentes, que provinham de uma variedade de profissões e meios de vida. Briggs/Phelps escolhiam as operações, assim como os agentes com habilidades especiais para aquela missão.
Havia sempre um grupo formado por três ou quatro agentes que eram escolhidos regularmente, mas de vez em quando, um ou outro agente era interpretado por alguma "estrela convidada", que protagonizava o agente com algum tipo de habilidade, em especial.
Alguns desses agentes chegaram a se tornar regulares durante algumas temporadas, como a atriz Barbara Bain que interpretou Cinnamon Carter, uma modelo profissional que muitas vezes utilizava de seus dotes para distrair algum inimigo ou uma outra função qualquer. Barbara participou da primeira a terceira temporada.
Greg Morris interpretava um gênio da eletrônica chamado Barney Collier e Peter Lupus como o forçudo Willy Armitage, um personagem do tipo faz de tudo um pouco. Martin Landau participou como Rollin Hand um artista do disfarce, além de um excelente mágico e conhecedor de dialetos.
Martin esteve na série durante a primeira até a terceira temporada. Hand utilizava uma máscara de látex e com ela conseguia se passar por qualquer pessoa, imitando inclusive suas vozes. Foi um personagem muito marcante. Com o passar do tempo diversos atores que participavam da série deixavam o elenco e outros atores entravam e se tornavam agente regulares.
Barney (Greg Morris) e Willy (Peter Lupus) foram os únicos agentes a se tornarem fixos até o encerramento da série e participarem das sete temporadas. Outros como Hand (Martin Landau), no entanto reapareceu novamente em dois episódios na série produzida na década de 80. Greg Morris reapareceu também em dois episódios da série reavivada na década de 80.
No decorrer da série Missão Impossível, as substituições já faziam parte do contexto da série e isso ocorria freqüentemente, assim como a presença de vários artistas convidados como Ricardo Montalban, Robert Colbert, George Takei, Joan Collins, William Shatner, entre outros, além de atores não tão famosos.
Com o encerramento da série Jornada das Estrelas, Leonardo Nimoy passou a incorporar o elenco de Missão Impossível interpretando o Grande Paris, um personagem que muito pouco se sabia dele, a não ser o fato de ser um excelente mágico, ilusionista e mestre dos disfarces, muito parecido com o personagem interpretado por Martin Landau nas primeiras temporadas.
Nimoy permaneceu na série em duas temporadas, na quarta e quinta somente. Na quarta temporada também houve a participação de Lee Meriwether (a Mulher Gato da série Batman - o filme) interpretando a agente Tracey, por alguns episódios. Na quinta temporada da série a atriz Lesley Ann Warren entrou para interpretar a agente Dana Lambert, mas permaneceu somente esta temporada saindo logo em seguida por não se adequar a série.
Nessa mesma temporada um outro ator Sam Elliot, que na época era muito desconhecido, incorporou-se a série, onde interpretava um agente e um médico chamado Doug. Ao todo participou somente de seis episódios, pois seu personagem não agradou os telespectadores e a audiência começou a decair.
Para tentar consertar a situação Linda Day George foi contratada para a sexta e sétima temporada e a audiência voltou a melhorar novamente. A última personagem a aparecer na série foi a agente Mimi Davis que foi interpretada por Barbara Anderson, na sétima temporada, devido a gravidez de Linda. Também foi a única agente a ser mostrada sendo recrutada pela IMF.
Embora o tema "Guerra Fria" estivesse presente ao longo da série, raramente era mencionada os atritos entre Estados Unidos e União Soviética no decurso da série, mas em um ou outro episódio apareciam líderes da Slavic ou dos países Bálticos como personagens anônimos especializados, nomeados por países inimigos que eram mencionadas apenas de "a república européia" ou "república européia oriental".
Adicionalmente os idiomas eslavos e até mesmo o russo eram utilizados nos episódios e até algumas vezes apareciam bonés ou jaquetas indicando conexões com a Alemanha Nazista ou o Pacto de Varsóvia.
A organização era também se encarregava muitas vezes de derrubar políticos corruptos e ditadores nos países de Terceiro Mundo, sem conexão com a Guerra Fria, assim como o crime organizado ou homens envolvidos em negócios escusos e políticos dos Estados Unidos.
Outro fator muito interessante na série era que a organização jamais cometia assassinatos e quando isso aconteciam eram porque os vilões eram mortos pelos seus próprios comparsas ou algum outro inimigo.
Durante a quinta temporada os produtores deixaram de lado um pouco as missões internacionais e começaram a se preocupar mais em combater o crime organizado. O crime organizado eram normalmente associados com o "Sindicato", uma organização genérica ou suas franquias.
Na série Missão Impossível o objetivo principal da organização em suas missões eram normalmente obter provas ou evidências para que pudessem ser levadas ao tribunal ou fazerem eles confessarem. O espetáculo tinha uma notável e raro formato, diferente de outras séries da época, que permitia mudanças ao longo da série, inclusive as cenas de abertura que adquiriam um tato ritualista.
A maioria dos episódios iniciavam com o líder do time chegando a um local público, como um parque ou uma loja, por exemplo, onde invariavelmente depois de compartilhar algumas palavras com o balconista ou outra pessoa qualquer, sempre acabava sinalizando com uma frase código para eles buscarem a gravação ou então onde ele encontraria a gravação escondida.
A mensagem contendo o "contrato" (se é que poderia assim ser chamada) da missão era contida numa fita de carretel de bobinar colocada num pequeno gravador. No episódio piloto da série, Briggs recebeu a mensagem através de toca-disco. Em outros também foram utilizados gravadores de fita, toca-fita de automóveis e num dos episódios Briggs recebeu as instruções através de um cartão de visita.
Um envelope contendo fotografias dos objetivos a serem alcançados normalmente acompanhavam a gravação e o líder o time ia vendo as fotos enquanto ouvia a mensagem gravada. Estas gravações sempre eram colocadas em lugares imperceptíveis.
Apesar de Briggs/Phelps receberem os fundamentos da missão, a gravação sempre indicava que o líder poderia aceitar ou recusar a missão. Um dos momentos mais famosos da série era quando, após a mensagem da fita ser ouvida, uma mensagem final dizia "esta mensagem se auto-destruirá em cinco segundos" (que se tornou antológica e utilizada até hoje em diversas ocasiões), e então a fita desintegrava virando uma nuvem de fumaça.
Isto acabou se tornando padrão para Briggs e Phelps, mas no início a fita era destruída manualmente, lançando sobre ele um ácido ou colocado num forno onde o registro ou a fita eram destruídos. Uma situação semelhante aconteceu num dos episódios da primeira temporada.
Uma situação incomum ocorreu com a cena da fita no primeiro episódio, onde a mensagem gravada foi recebida pelo agente Carter. Foi a única vez que alguém com exceção de Phelps ou de Briggs recebeu as instruções.
Na produção de 1980, a mensagem eram enviadas através de mini-DVD e como sempre ela se auto-destruía depois de ser ouvida. Estas instruções tinham a voz do ator Bob Johnson (que nunca apareceu no espetáculo), na série original, porém na versão de 1988, em apenas em um único episódio foi ouvida a voz de Johnson. As outras vozes nunca foram reveladas a sua autoria. Johnson morreu em 1994.
Quando a série foi levada ao cinema foi revelada o nome da pessoa que estava atrás das mensagens e foi identificada como de Eugene Kittridge, interpretado por Henry Czerny. No segundo filme, porém a voz das mensagens era determinada por um tal de Swanbeck e era interpretada por Anthony Hopkins e no terceiro filme foi interpretado por Billy Crudup.
É totalmente desconhecida se alguns desses personagens correspondiam a versão da televisão. Peter Graves que interpretava o papel de Jim Phelps, certa vez comentou que as cenas da fita normalmente eram todas filmadas tudo de uma vez antes do resto da produção, por isso ele nunca sabia qual era a fita que apareceria no episódios que ele iria gravar.
Depois do líder aceitar a missão, ele aparecia em seu apartamento onde ele separava as fotos dos agentes que iriam participar daquela missão, dentre as muitas existentes. Muitos autores afirmam que várias dessas fotos eram fotos da equipe técnica da série e até do criador da série, Bruce Geller.
Após a escolha, uma reunião acontecia no apartamento para definir as tarefas individuais de cada um. Também eram mostradas os membros da equipe fazendo as preparações necessárias para que a operação fosse bem sucedida. Estas cenas mostravam a planta do local, como as câmeras seriam escondidas, assim como ficariam os outros dispositivos que variavam de um episódio para outro.
Durante a quinta temporada, os produtores decidiram tirar a cena da gravação, a cena do dossier e as cenas do apartamento, mas no fim desta mesma temporada, voltaram a apresentar a cena da gravação e do apartamento.
A cena do dossier foi eliminada, mas a série reavivada da década de 80, restabeleceu a "cena do dossier" já no primeiro episódio, quando Phelps selecionava sua nova equipe, entretanto desde que a mesma equipe foi mantida em episódios subseqüentes, a cena acabou sendo novamente eliminada.
Uma vez que o episódios descreverem toda a operação, geralmente um membro da equipe era introduzido no local do alvo, através do agente que se disfarçava utilizando as máscaras de látex. Nas primeiras temporadas essa função era exercida por Martin Landau, e em alguns casos por um ator convidado especialmente para estas cenas.
Depois da saída de Landau da série, coube a Paris ou Casey fazerem este papel. Alguns episódios da primeira temporada mostravam cenas onde descreviam a criação e a aplicação das tais máscaras, geralmente pelas mãos do perito Rollin, mestre do disfarce e da composição. Mais tarde essas cenas passaram a ser omitidas quando os espectadores se tornaram familiares dos métodos da equipe.
No revival da década de 80, as máscaras passaram a ser desenvolvidas por um processo que envolviam câmeras e computadores digitais, tudo era feito de forma automática e a maioria dos episódios, em sua parte final "revelavam" o membro da equipe removendo a máscara. Vários outros métodos tecnológicos eram também empregados.
A equipe freqüentemente redistribuía telefones ou chamadas de rádios para que eles pudessem se comunicar. Essas transmissores eram normalmente colocados dentro dos elevadores, que ficavam sob o controle da equipe.
A tensão dramática que surgiam em situações onde os membros apareciam em eminência de serem descobertos, eram geralmente apresentados fazendo-se interrupções com a entrada dos comerciais. Certos eventos às vezes inesperados que ocorriam forçavam a equipe a improvisar, o que aumentava ainda mais a emoção do espetáculo.
O último elemento era a conclusão de cada episódio, que raramente ocorriam epílogos e na maioria dos casos, a ação durava apenas alguns segundo finais e o episódio terminava geralmente mostrando a equipe saindo da missão bem sucedida, escapando através de um caminhão e num dos episódios apareceram a equipe saindo num vagão de trem de uma estação. Já no revival dos anos 80, este formato for modificado com a adição de cenas a parte mostrando a equipe se reagrupando e longe do local da missão concluída e acompanhado de Jim Phelps.
Um outro ponto muito marcante na série Missão Impossível era a introdução do espetáculo, onde aparecia uma mão acendendo um pavio, que enquanto queimava ia mostrando as cenas do episódio a ser exibido, bem como a marcante tema musical de fundo criada pelo argentino, naturalizado norte-americano, Boris "Lalo" Schifrin.
A mão que aparecia acendendo o pavio era de Greg Morris. Missão Impossível é ainda reconhecida pelo uso de uma música inovadora, composta por Lalo Schifrin que compôs para vários pedaços distintos da série. Foram cronometrados os cortes visuais na sucessão do título principal e na medida do tema, que começava e terminava enquanto um linha ardente animava a tela.
Lalo Schifrin também escreveu temas para cada um dos personagens principais e varias outras que eram incorporadas a cada episódio ao longo da série. Missão Impossível até hoje é muito elogiada pela sua proeminência de sua música.
A série Missão Impossível, a original com 171 episódios é seguramente um dos espetáculo do gênero de espionagem mais longas da história da televisão, estando em segundo lugar a série Os Vingadores produzido na Inglaterra, que perde por aproximadamente 10 episódios. Segundo dados estatísticos, as reprises de Missão Impossível é mostrada quase que diariamente em algum canto do planeta.
A maioria dos episódios incluíam sucessões de diálogos livres que mostravam particularmente o agente especialista em eletrônica, Barney Colley, preparando as técnicas para a missão, que normalmente eram acompanhadas por uma outra melodia facilmente reconhecida chamada "The Plot".
Segundo alguns autores, Geller se inspirou para criar a série no filme de Jules Dassin de 1964 chamado Topkapi, trocando determinados elementos da história e mantendo outros. Um dos pontos mais controversos de Geller era sua insistência em minimizar o desenvolvimento dos personagens, chegando muitas vezes a vetar as tentativas dos roteiristas em desenvolver os personagens durante os episódios.
Isto porque facilitava o ponto de partida dos espetáculos, o que não deixa de ser realmente muito bem pensado. E também os agente da IMF ficavam com apenas uma cena do apartamento para se interagirem com o líder e raramente eram mostradas particularidades das suas vidas pessoais deles.
Nenhum dos personagens regulares jamais morreu, mas o personagem poderia desaparecer durante o intervalo de um episódio, sem que houvesse uma menção ou reconhecimento de seu desaparecimento. Somente na série revivida da década de 80 é que aconteceu o extermínio de um personagem principal. Isto só aconteceu porque Bruce Geller já havia morrido em maio de 1978, em Santa Barbara, Califórnia, e dessa forma não pode vetar tal decisão.
Os produtores da série original foram processados por plágio pelo criadores da série chamada 21 Beacon Street. O caso acabou sendo resolvido fora dos tribunais, mas Geller sempre afirmava nunca ter visto tal espetáculo.
Após sete temporadas e várias mudanças de diversos níveis dentro da série, ela foi perdendo fôlego, tanto que a sétima temporada é considerada a mais fraca de todas e em 30 de março de 1973 foi decretada seu cancelamento, mas ela retornaria alguns anos mais tarde numa série reavivada na década de 80 e em filmes de sucesso até os dias atuais.
Por volta de 1980, saíram algumas notícias dizendo que haveria uma reunião com o elenco original de Missão Impossível e um novo projeto estava sendo preparada e iria se chamar Missão: Impossível 81, mas acabou sendo arquivado.
Em 1988 decidiram relançar novamente a série Missão Impossível contando com um novo elenco, com exceção de Peter Graves que continuaria a interpretar Phelps, usando os roteiros da série original, adequadamente atualizadas.
Para salvar até mesmo os custos da produção, a série foi toda filmada na Austrália, a primeira temporada em Queensland e a segunda em Melbourne, o que ocasionaram cerca de 20 por cento de economia se comparada a Hollywood. Esta série foi uma dos primeiros programas de uma rede comercial norte-americana a ser filmada na Austrália.
De acordo com o livro de Patrick White, o plano original era fazer um remake atual da série original, com um elenco novo, interpretando os mesmos personagens da original, mas mesmo antes de iniciarem as filmagens os personagens já eram diferente das originais, embora ainda o personagem de Jim Phelps permanecesse inalterado.
A nova série não fez muito sucesso, mas como foi produzido de uma forma bem barata pode ser mantido no horário pela ABC e durou somente duas temporadas. A fórmula da série original foi largamente repetida nesta nova série, entretanto os escritores tomaram algumas liberdades e tentaram mudar as regras um pouco.
Este novo espetáculo possuíam agentes da IMF que usavam uma tecnologia tão sofisticada, que por pouco a série não acabou mudando de gênero, passando para a ficção científica, como por exemplo, o uso de um dispositivo que podia registrar sonhos. A série também contou com participações especiais de antigos agentes da IMF, como de Lynda Day George e Greg Morris. Curiosamente o filho real de Greg Morris chamado Phill Morris também trabalhou nesta nova série, interpretando Grant Collier, filho de Barney Collier.
Entre a metade da década de 60 e início de 70, a Dell Comics lançou um livro onde foram publicadas 5 histórias baseadas na série de televisão. Na realidade só foram publicadas 4, porque o quinto era somente uma reimpressão do primeiro.
Em 1979, Scott Adams transformou a série num jogo de aventuras, mas como ele não obteve os direitos de utilizar o nome, o jogo foi reeditada às pressas como o novo nome de Mission Secret. Além do título, o nome de Phelps era mencionado apenas no início do jogo e não tinha nenhuma conexão evidente com a série de televisão.
Em 1991, o designer Konami criou um jogo de vídeo para a Nintendo Entertainment System chamado Missão Impossível baseado na série reavivada. O jogo é considerado muito bem dimensionado e desafiador. Após o filme de 1995, também apareceram vários outros jogos baseados na série, porém com menor qualidade, como se fossem feitos apenas para capitalizar rapidamente o sucesso do filme.
No Brasil a série original foi apresentada pela TV Excelsior por volta de 1969 e pela TV Record por volta de 1971. Dez anos mais tarde voltou a ser exibida pela Rede Bandeirantes e em 2004 foi apresentada pela televisão a cabo RetroTV. A série posterior produzida em 1988 foi apresentada pela Rede Globo na década de 90 e também exibida pela televisão a cabo USA no final dos anos 90.
Em 1996, a série chegou a cinema, usando o mesmo nome original, Mission: Impossible, pela companhia produtora Paramount Pictures e Cruise-Wagner Productions, com direção de Brian de Palma e roteiros de David Koepp e Robert Towne, baseado numa estória de David Koepp e Steve Zaillian. O filme contou com a mesma trilha sonora composta por Lalo Schifrin e elenco de grandes astros como Tom Cruise, John Voight, Emmanuele Béart, Henry Czerny, Jean Reno, entre outros.
A ação deste filme acontece em Praga onde o grupo de agentes acabam caindo numa cilada, mas alguns sobrevivem como Ethan Hunt (Tom Cruise) e outra agente. Tomado como informante, ele foge e tenta desvendar a trama por conta própria. O filme foi um grande sucesso de bilheteria, o que acabou gerando um segundo e um terceiro filme.
Em 2000, surge o segundo filme Mission: Impossible 2, com o envolvimento de Tom Cruise com o diretor John Woo para dar sequência ao primeiro filme. Ela é novamente produzida pela companhia Paramout e Cruise-Wagner Productions, dirigido por John Woo, roteiro de Robert Towne, tendo no elenco Tom Cruise, Ving Rhame, Anthony Hopkins, Thandie Newton, Dougray Scott, entre outros.
Nesta segunda aventura, o agente secreto Ethan Hunt (Tom Cruise) reúne novamente uma equipe de agentes para recuperar e destruir um vírus mortal desenvolvido pelos australianos, antes que isso possa cair em mão erradas.
E finalmente em 2006, surge a Mission: Impossible 3, dirigido por J.J.Abrams, roteiros de Alex Kurtzman, Roberto Orci e pelo próprio diretor J.J.Abrams, baseado na série original da televisão. O elenco é composto por Tom Cruise, Ving Rhames, Keri Russel, Philip Seymour Hoffman, Bahar Soomekh, Laurence Fishburne, entre outros.
Neste novo filme, o agente Ethan Hunt (Tom Cruise), após ser afastado de seu trabalho, se vê as voltas em apenas treinar novos agentes e ter uma vida tranqüila ao lado de sua amada Julia, com quem pretende se casar, mas ela desconhece totalmente seu trabalho. Toda essa tranqüilidade é quebrada ao ser chamado novamente para voltar a ativa para resgatar uma de suas alunas que foi capturada por um inescrupuloso negociante de armas. Para fazer esse resgate ele conta novamente com seus velhos amigos.
Missão: Impossível 4: Protocolo Fantasma saiu em 2012 e foi sucesso de bilheteria.
Elenco - 1963-1973
Steven Hill (Líder Dan Briggs na primeira temporada)
Peter Graves (Líder Jim Phelps - temporada 1 ao 7)
Barbara Bain (Cinnamon Carter - temporadas 1 ao 3)
Martin Landau (Rollin Hand - temporadas 1 ao3)
Peter Lupus (Willy Armitage)
Greg Morris (Barney Collier)
Leonard Nimoy (O Grande Paris temporada 4 ao 5)
Sam Elliott (Dr. Doug Robert - temporada 5 e um episódio da temporada 6)
Lynda Day George (Casey - temporadas 6 ao 7)
Barbara Anderson (Mimi Davis - em 10 episódios da temporada 7)
Lesley Ann Warren (Dana Lambert - temporada 5)
Bob Johnson (voz da fita ou gravação)
Elenco - 1988-1990
Peter Graves (Jim Phelps)
Thaao Penghlis (Nicholas Black)
Antony Hamilton (Max Harte)
Phil Morris (Grant Collier)
Terry Markwell (Casey Randall - 1988–1989)
Jane Badler (Shannon Reed - 1989-1990)
Bob Johnson (voz do gravação ou Disc em somente
1 episódios da primeira temporada)
MISSÃO: IMPOSSÍVEL - 7 TEMPORADAS COMPLETAS.
53 DVD'S - 171 EPISÓDIOS.
PRIMEIRA TEMPORADA LEGENDADA E DUBLADA.
DA SEGUNDA À SÉTIMA LEGENDADAS.
TODOS DE EXCELENTE QUALIDADE. DIGITAIS.
4 FILMES LONGA-METRAGENS. TODOS DE EXCELENTE
QUALIDADE DE IMAGEM E SOM. COLORIDOS.
DUBLADOS E LEGENDADOS.
57 DVD'S NO TOTAL.
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